Categoria mostra força, mantém greve e faz nova proposta ao governo

As últimas 48 horas mostraram o quanto a greve dos profissionais da educação está se fortalecendo, tanto no meio jurídico, quanto entre a comunidade escolar (pais, alunos e comerciantes locais). Isso só demonstra que todos já entenderam o porquê da greve: a categoria luta por direitos adquiridos, como por exemplo, o pagamento até o quinto dia útil (direito Constitucional) e por uma escola pública municipal dequalidade.
Com a proposta do governo – apresentada ontem no Tribunal de Justiça (e também hoje pela manhã em reunião na Câmara Municipal) e rejeitada pelos profissionais e, inclusive, pela justiça – de pagar fevereiro somente dia 23 de março, na assembleia realizada hoje à noite, na Escola São Cristóvão, os educadores decidiram manter a greve. A proposta da categoria para o governo é pagar fevereiro até o quinto dia útil e – como existe dinheiro em caixa, como se pode provar através de números – pagar no dia 23 de março o mês corrente, como acontecia anteriormente.
Uma nova assembleia foi marcada para segunda-feira, dia 29, às 18h, no Edilson Duarte.


Deliberações da assembleia:

- continuação da greve;
- assembleia segunda-feira, 18h, no Edilson Duarte;
- reunião de pais sexta-feira, dia 26, às 18h, nos seguintes locais: Leaquim Schuindt (Jardim Esperança), Escola São Cristóvão e Edith Castro (2° Distrito);
- acertar o pagamento de fevereiro até o quinto dia útil e no dia 23 de março, o mês corrente, como acontecia anteriormente;
- construção pelo Sepe do dia 8 de março como o Dia Internacional da mulher;
- Reunião da comissão de estudos sobre a aplicação da verba do Fundeb, sexta-feira, dia 26, na sede do Sepe, às 12h.

‪#‎SepeLagos‬












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