Coordenadora do SepeLagos é agredida
verbalmente pelo procurador de Arraial do Cabo
Depois de muita discussão e, até mesmo algumas conquistas da educação, o procurador do município de Arraial do Cabo agrediu verbalmente a coordenadora do SepeLagos, Denise Teixeira, durante audiência realizada ontem à noite com o sindicato. Participaram da reunião, o secretário de Administração, o secretário de Educação, o procurador do município, representantes e o jurídico do SepeLagos.
Segundo Denise Teixeira, os secretários gravaram a audiência sem autorização da categoria e se recusaram a entregar a mesma. “Nessa gravação está a agressão que sofri”, afirma Denise.
Antes desse triste episódio, foram discutidos alguns pontos que serão apresentados hoje à categoria, durante assembleia no Colégio Francisco Porto:
- O sindicato conseguiu manter a eleição para diretores de escola;
- Manutenção de 50% de um terço da carga horária, em local de livre escolha;
- Os secretários disseram que vão rever a progressão de carreira do professor, assim que estudarem o impacto na folha de pagamento do município;
- Foi aceito pelo Executivo o percentual da gratificação por curso;
- Sobre os ASGs e auxiliares administrativos – A prefeitura quer quebrar o acordo feito em 2007 e voltar com os funcionários para 40h. Desde o acordo, os funcionários trabalham 30h semanais. Segundo os representantes do Executivo, consta no acordo que, o mesmo poderia ser rompido, se o município tivesse prejuízo financeiro; o que, de acordo com eles, está acontecendo.
Tudo isso será apresentado hoje para a categoria. Uma das condições do Executivo para efetivar essas propostas é o fim da greve.
Antes desse triste episódio, foram discutidos alguns pontos que serão apresentados hoje à categoria, durante assembleia no Colégio Francisco Porto:
- O sindicato conseguiu manter a eleição para diretores de escola;
- Manutenção de 50% de um terço da carga horária, em local de livre escolha;
- Os secretários disseram que vão rever a progressão de carreira do professor, assim que estudarem o impacto na folha de pagamento do município;
- Foi aceito pelo Executivo o percentual da gratificação por curso;
- Sobre os ASGs e auxiliares administrativos – A prefeitura quer quebrar o acordo feito em 2007 e voltar com os funcionários para 40h. Desde o acordo, os funcionários trabalham 30h semanais. Segundo os representantes do Executivo, consta no acordo que, o mesmo poderia ser rompido, se o município tivesse prejuízo financeiro; o que, de acordo com eles, está acontecendo.
Tudo isso será apresentado hoje para a categoria. Uma das condições do Executivo para efetivar essas propostas é o fim da greve.
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