A marca de 100 mil mortes pela Covid-19 que o Brasil está prestes a alcançar expressa a tragédia sem precedentes que está instalada no país. São quase 3 milhões de infectados e uma brutal crise sanitária e social, com reflexos no aumento da miséria, do desemprego e na quebradeira de pequenas empresas.
Governos usam a pandemia para nos atacar
A crise econômica causada por Bolsonaro, governos estaduais e municipais ocorre por uma política equivocada de flexibilização do isolamento social, fazendo com que essa crise se estenda, com mortes e contaminados em aceleração e sem perspectiva de controle. Em Arraial do Cabo, Armação dos Búzios e Cabo Frio as prefeituras querem forçar o retorno ao trabalho presencial nas escolas sem condições ideais de segurança sanitária e coagindo os trabalhadores da educação à base do assédio moral e das ameaças. Se isso acontecer será um massacre. Educadores de Búzios já estão em “Greve Pela Vida” há mais de 1 mês e em Cabo Frio a categoria já se prepara para adotar a mesma política se a prefeitura insistir em convocar profissionais para o trabalho presencial.
Retorno ao trabalho presencial nas escolas é morte
No ambiente escolar em geral, e sobretudo na rede pública de educação, é praticamente impossível impedir que os alunos tenham contatos físicos. As salas de aula e demais dependências das unidades escolares são fechadas e mal ventiladas. Além disso, é comum que alunos precisem fazer viagens diárias de transporte público para ir e voltar das instituições de ensino.
O retorno as aulas neste momento, como apontam instituições de prestígio no ambiente acadêmico e científico, transformará nossas escolas em ambientes de intenso contágio da Covid-19. Um estudo recente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição de pesquisa com maior autoridade em saúde pública no país, aponta que a volta às aulas pode representar grande risco de morte para mais de 9,3 milhões de brasileiros (4,4% de toda a população do país). Isso devido ao fato de que estes são idosos ou adultos (com 18 anos ou mais) portadores de doenças crônicos e que, por isso, compõem os grupos de risco de covid-19. A maioria deles moram com crianças e adolescentes em idade escolar (entre 3 e 17 anos).
O retorno as aulas neste momento, como apontam instituições de prestígio no ambiente acadêmico e científico, transformará nossas escolas em ambientes de intenso contágio da Covid-19. Um estudo recente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição de pesquisa com maior autoridade em saúde pública no país, aponta que a volta às aulas pode representar grande risco de morte para mais de 9,3 milhões de brasileiros (4,4% de toda a população do país). Isso devido ao fato de que estes são idosos ou adultos (com 18 anos ou mais) portadores de doenças crônicos e que, por isso, compõem os grupos de risco de covid-19. A maioria deles moram com crianças e adolescentes em idade escolar (entre 3 e 17 anos).
Por todas estas razões, nesta sexta-feira, o Sepe Lagos adere à ação nacional articulada em unidade de ação entre centrais sindicais como CSP-Conlutas, Intersindical, CUT e CTB, dentre outras entidades e movimentos, que farão deste dia 7 de agosto um Dia Nacional de Luto e de Luta, em defesa da vida, dos empregos, dos direitos e pelo “Fora Bolsonaro e Mourão, já”!
Convocamos todos os profissionais da educação, estudantes, responsáveis por alunos e os companheiros e companheiras que são trabalhadores de outras categorias para que ao longo deste dia 7 de agosto manifestem seu repúdio nas redes sociais fazendo publicações com as hashtags:
#ForaBolsonaro&Mourão
#GrevePelaVida
#EscolaSemCovid
#RetornoAgoraÉMorte
#QuarentenaGeralJá
#EmDefesaDosEmpregos
#EmDefedaDaVida
Convocamos todos os profissionais da educação, estudantes, responsáveis por alunos e os companheiros e companheiras que são trabalhadores de outras categorias para que ao longo deste dia 7 de agosto manifestem seu repúdio nas redes sociais fazendo publicações com as hashtags:
#ForaBolsonaro&Mourão
#GrevePelaVida
#EscolaSemCovid
#RetornoAgoraÉMorte
#QuarentenaGeralJá
#EmDefesaDosEmpregos
#EmDefedaDaVida




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