O SepeLagos solicitou que a SEME envie por escrito às unidades escolares um comunicado alertando que, o servidor que estava em greve e teve o salário descontado, deverá ser ressarcido.
Ainda foi abordada pelo sindicato a padronização do plano de estudo, para que todas as escolas “falem a mesma língua”.
Ainda foi abordada pelo sindicato a padronização do plano de estudo, para que todas as escolas “falem a mesma língua”.
Sobre os problemas das escolas, os sindicalistas falaram que os Conselhos Escolares – nas unidades que existem – não funcionam direito e, geralmente, tem ligação com a direção. A secretária adjunta, Denize Alvarenga, informou que a Comissão de Sindicância para apurar as denúncias de irregularidades nas escolas da gestão anterior foi destituída e uma nova foi feita para dar continuidade ao trabalho.
Os diretores do SepeLagos lembraram ao secretário Cláudio Leitão que foi enviado um ofício, no último dia 9, solicitando uma audiência sobre a pauta financeira. Segundo Leitão, assim que as outras secretarias definirem a data, o sindicato será avisado. Ele se comprometeu, ainda, em dar uma resposta até a próxima segunda-feira.
No final da reunião, o secretário e a adjunta citaram a importância das realizações dos fóruns que, segundo eles, reforçam o exercício da democracia. Os diretores do sindicato, no entanto, salientaram que os fóruns não atendem os anseios de toda a categoria, uma vez que o número de vagas é limitado e o preenchimento das mesmas segue os critérios da SEME. Sendo assim, tudo que o governo quiser definir nos fóruns, vai conseguir. A secretária adjunta afirmou que, mesmo sem a presença do sindicato, os fóruns serão realizados.
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